A natação é um dos exercícios mais completos e indicados para quem quer começar a se mexer. São cinco tipos de nado diferentes para você se aventurar.

Muita gente sabe que nadar regularmente traz muitos benefícios, como fortalecer o sistema respiratório, melhorar a circulação e, de quebra, queimar bastante caloria.

Você conhece todos os tipos de nado? Sabe como executar cada um deles? Neste artigo explicaremos todos eles, contando suas particularidades e curiosidades. Se você quer conhecer mais sobre os tipos de nados, continue lendo!

Os tipos de nado

Oficialmente, a natação conta com quatro estilos: crawl, costas, peito e borboleta. Em competições há, ainda, o medley, que reúne todos quatro em uma só prova. Conheça os detalhes de cada um.

1. Nado crawl ou freestyle

Nado crawl ou freestyle

Nado crawl ou freestyle

É o estilo mais conhecido, mais praticado e simples de natação. Ele também é chamado de nado livre. Normalmente, é também o primeiro a ser ensinado às crianças.

Nele, o nadador alterna movimentos para cima e para baixo com os braços de forma a puxar a água à sua frente, enquanto os pés estendidos se movimentam em golpes curtos e alternados. A braçada do nado tem quatro fases: entrada, puxada, empurrada e recuperação.

A respiração é feita lateralmente: o nadador gira a cabeça para fora da água durante a braçada.

Entre os atletas brasileiros, Gustavo Borges e César Cielo são alguns dos que se consagraram nadando o crawl.

O crawl é utilizado nas provas de nado livre em que os atletas podem escolher como preferem nadar — na prática, todos optam pelo crawl, que é o estilo mais veloz. Para ficarem ainda mais rápidos, muitos diminuem a quantidade de vezes que puxam o ar — alguns nem respiram durante as provas de 50 m!

2. Nado costas ou backstroke

Nado costa ou backstroke

Nado costa ou backstroke

É o único em que o nadador fica com o peito voltado para cima. Outra diferença em relação aos outros nados é que a saída nas competições é feita de dentro da piscina.

O movimento é bem semelhante ao do crawl: os pés batem freneticamente, e os braços alternam movimentos ora dentro, ora fora d’água. No movimento correto, a palma da mão deve estar virada para fora, e o dedo mínimo é o primeiro a entrar na água. A respiração é natural, já que o rosto não afunda.

Como não está virado para a mesma direção em que nada, o atleta se orienta pelo número de braçadas ou pelas bandeirolas que são penduradas sobre a piscina, a 5 m de cada borda.

A húngara Katinka Hosszú domina bem o movimento e é a atual campeã olímpica dos 100 m costas.

3. Nado peito ou breastroke

Nado peito ou breastroke

Nado peito ou breastroke

No mais lento dos estilos, os atletas realizam o movimento que se assemelha ao de uma rã.

As mãos, juntas na altura do peito, são levadas para a frente e empurradas para trás horizontalmente, com a palma voltada para fora. Ao mesmo tempo, as pernas, dobradas junto ao tronco, devem ser impelidas para trás, resultando em um corpo estendido sob a água.

respiração é feita de frente, no mesmo momento em que os braços se recolhem, quando a cabeça se ergue para fora da superfície.

Nos Jogos Rio 2016, o britânico Adam Peaty tornou-se o mais rápido do mundo nesse estilo, completando 100 m em 57,13 s.

4. Nado borboleta ou butterfly

Nado borboleta ou butterfly

Nado borboleta ou butterfly

Também é conhecido como “nado golfinho”: o nadador gira os braços e flexiona o corpo para cima e para baixo formando uma ondulação, em um movimento que lembra o nado do animal.

As pernas devem estar alongadas e juntas, e se movimentam como se fossem uma grande cauda. Os braços, também alongados, são levados para a frente, primeiro sobre a água e só depois submersos. A respiração acontece durante a braçada.

É conhecido como o mais difícil da natação, por ser o “mais pesado”, exigindo maior movimentação e força do atleta. O norte-americano Michael Phelps faz parecer fácil: você já viu como ele consegue formar ondulações incríveis com o corpo?

5. Nado medley | Fly->Back->Breast->Free

Além dos quatro estilos tradicionais, há ainda o medley, que reúne todos eles. Em competições individuais, cada quarto da prova é disputado sob determinado estilo. Nos revezamentos, que contam com quatro atletas, cada nadador realiza um nado específico.

Nas competições para atletas com deficiência, os estilos são exatamente os mesmos. As únicas exceções acontecem em algumas provas do estilo medley: quando há maior limitação de movimentos, os atletas não realizam o nado borboleta.

A metodologia Gustavo Borges

Gustavo Borges é um dos maiores atletas de natação do Brasil. Ele começou a nadar com 9 meses e competiu pela primeira vez aos 10 anos de idade. Ganhou inúmeras competições e bateu vários recordes ao longo de sua carreira como atleta.

Em 2002, ele abriu sua primeira academia. Na ocasião, surgiu a necessidade de desenvolver uma metodologia de ensino da natação. Assim, nasceu a Metodologia Gustavo Borges (MGB), que é um grande sucesso em todo o país. Ao todo, existem mais de 400 estabelecimentos credenciados no ensino da MGB em todo o país.

Metodologia do campeão Gustavo Borges

Metodologia do campeão Gustavo Borges

Saiba como ela funciona

Os alunos são divididos por idade e habilidades na água. Cada nível tem um mascote e cor de touca diferente. Ao todo são 8 níveis, desde a natação com bebês até a equipe. Conforme segue abaixo:

  • Flic: touca branca, nível bebê I e II;
  • Golix: touca amarela, nível bebê III
  • Spagua: touca laranja, nível adaptação;
  • Polwerine: touca vermelha, nível iniciação;
  • Bloop: touca verde, nível aperfeiçoamento I;
  • Flipo: touca azul-claro, nível aperfeiçoamento II;
  • Glover: touca azul-escuro, nível aperfeiçoamento III;
  • Gull: touca dourada, nível equipe.

Entretanto, em cada um dos níveis existem algumas técnicas a serem aprendidas e materiais a serem dominados. Por exemplo: no Flic e Golix o aluno aprende técnicas de sobrevivência na água. No Polwerine, o aluno já aprende a manusear a prancha e passa a ter mais liberdade na água.

O que é aprendido em cada nível depende da idade e habilidade dos alunos. Além disso, cada um tem ficha com anotações do desenvolvimento e observações do professor sobre pontos a serem melhorados. Apesar de ser um método, o professor tem liberdade para montar sua própria aula dentro dos objetivos.

Para acompanhar a evolução dos alunos, a fim de mostrar o que eles tem aprendido e passar para os próximos níveis, é feito um festival de natação. Lá os alunos participam de provas e mostram o quanto se desenvolveram nas aulas.

Entenda por que escolher o MGB

Aliás, um dos maiores diferenciais da metodologia é o fato dela ser comprovadamente uma excelente maneira de ensinar natação. Todos os tipos de nado são apresentados, respeitando a faixa etária e conhecimento prévio do aluno em cada modalidade. Ela é bem estruturada, tem atualizações profissionais constantes e ainda promove a troca de experiências entre os profissionais.

A Academia Boa Forma adota a Metodologia Gustavo Borges no ensino da natação. Afinal, um dos objetivos da academia é oferecer o que há de melhor no mercado para seus alunos e o MGB se encaixa nisso. Além de todos os benefícios já colocados do método, ele garante a segurança para os pais.

Cada nível tem um limite de alunos por turma, para garantir a segurança e o correto aprendizado de cada um. Certamente, isso garante aos pais a segurança de que os filhos aprenderão a nadar, além de diminuir os riscos de acidentes.

Agora que você já sabe tudo sobre todos os tipos de nado e sobre a melhor forma de aprender a nadar. Desse modo, com essas informações você já sabe como escolher uma academia para seus filhos e, até você mesmo, aprender a nadar ou desenvolver habilidades na piscina.

Se você gostou deste conteúdo e quer saber mais sobre a academia, entre em nosso site e confira as aulas oferecidas e a nossa estrutura. Vai ser um prazer receber você!

você sabia que a gente tem um canal gratuito de perguntas sobre psicologia?

Receba as resposta das profissionais: