Alimentação infantil depois da atividade física é uma das maiores dúvidas dos pais e responsáveis por crianças que praticam exercício.
É possível dizer que todo mundo conhece a importância da prática de atividades físicas para as crianças. Ela ajuda no desenvolvimento da coordenação motora, melhora as habilidades e interação social, o foco, a concentração e disciplina. No entanto, para garantir um bom desempenho no esporte e crescimento, é preciso ficar atento à alimentação.
Neste artigo vamos dar quatro dicas de como cuidar da rotina alimentar dos pequenos esportistas. Vamos começar?
Crianças costumam gastar muita energia, principalmente quando praticam um esporte, e precisam comer bem para garantir o estoque energético. Por isso, precisam de uma alimentação balanceada, que vai suprir todas as suas necessidades. Aliás, elas devem comer carboidratos, proteínas, gordura, legumes, verduras e frutas. Não se deve restringir grupos alimentares, a não ser por recomendação médica.
A ressalva que deve ser feita com relação aos doces e ultraprocessados — salsichas, refrigerantes, salgadinhos, entre outros. Esses tipos de alimentos não precisam ser banidos radicalmente da vida da criança, mas não devem ser parte do dia a dia. Eles viciam o paladar, não têm valores nutricionais interessantes e ainda podem atrapalhar o apetite, reduzindo a vontade de comer.
O cálcio é um nutriente importante no nosso corpo. Ele desempenha diversas funções, como formação dos ossos e dentes, transmissão nervosa, permeabilidade da membrana celular etc. Esse mineral pode ser encontrado no leite e derivados, folhas verde-escuras, brócolis, linhaça, entre outros.
Para as crianças que praticam esporte, é importante estar de olho na ingestão de alimentos ricos nesse nutriente com o intuito de garantir a saúde óssea e reduzir o risco de fraturas. A alimentação infantil pós treino é tão importante quanto as suas refeições regulares.
Durante a prática esportiva o corpo perde água, tanto pelo suor como pela respiração. Quando o esporte é feito ao ar livre e com exposição ao sol, a sede e necessidade de ingerir líquido aumentam. Nos esportes aquáticos como a natação, isso não acontece, pois estar na água reduz o desconforto da sede e nos impede de ver o quanto transpiramos na atividade, mas isso não significa que a hidratação deve ser deixada de lado.
Além disso, ao longo do dia, ofereça ao pequeno, água pura, um suco, picolé caseiro ou frutas tipo melancia e laranja.
Quem entende melhor de alimentação que o nutricionista? Se você tem dúvidas sobre a quantidade de cada alimento, melhor horário e quer saber exatamente o que oferecer para a criança, busque um profissional — um especialista em alimentação infantil é ainda melhor. Essa orientação vai garantir que a criança tenha todos os nutrientes necessários e, com isso, possa se desenvolver com saúde.
Como você pode ver, a alimentação infantil depois da atividade física não é um monstro de sete cabeças. Ofereça alimentos variados, que vão suprir as necessidades energéticas e nutricionais da criança. Sempre que possível, dê “comida de verdade” — arroz, feijão, carnes e ovo, verduras, legumes e muitas frutas. Permita os biscoitinhos, bolinhos e similares, mas com moderação .
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